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Por: Setor de comunicação | 05/03/2025, às 14:55
Nas linhas a seguir, vamos conhecer um pouco mais a respeito das enfermidades, suas formas de tratamento, controle e prevenção.
— Endometriose: acomete cerca de 10 milhões de mulheres entre os 20 e os 50 anos no Brasil e tem como principais sintomas as cólicas menstruais intensas, dor pélvica, fadiga, náuseas e diarreia. O exame recomendado para diagnosticá-la precocemente é a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal, já que o crescimento exagerado do endométrio, um tipo de tecido que envolve o útero e que se descama durante a menstruação, pode acometer as tubas, uterinas, estruturas do aparelho urinário e, até mesmo, o intestino, além de causar dores ao urinar, evacuar ou mesmo durante as relações sexuais.
Entre as iniciativas que trazem uma melhor qualidade de vida estão: a suspensão do período menstrual, por meio de métodos anticoncepcionais; a adoção de uma alimentação balanceada, sem carnes vermelhas, produtos embutidos ou açúcar em excesso. Evite também fumar e consuma bebida alcoólica com moderação.
Em casos de maior gravidade, pode ser necessária a realização de cirurgia, na qual são removidas as partes dos tecidos atingidas pela doença.
A prática regular de exercícios físicos auxilia no manejo dos sintomas pois libera endorfina, hormônio que ajuda no controle da dor. Para saber mais, leia o link a seguir, que baseou este tópico: https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/releases/marco-amarelo-mes-de-conscientizacao-da-endometriose/
— Câncer do colo do útero
Causado pelo Papilomavirús Humano (HPV), este tipo de tumor desenvolve-se lentamente sua incidência é mais entre as mulheres que têm relações sexuais com múltiplos parceiros sem o uso de preservativos.
Antes de sua visível, é possível — por meio de exames específicos, como o Papanicolaou e a colposcopia — encontrar lesões potencialmente malignas. Em fases mais avançadas, podem surgir os sangramentos e o corrimento na região vaginal, além da dor na região pélvica.
Uma das formas mais eficazes para prevenir a doença é a vacinação de meninos e meninas entre os 9 e os 14 anos em dose única. O imunizante previne contra quatro tipos de HPV e deve também ser aplicada em adultos, até 45, em três doses que não tenham sido infectados, mas tenham outras condições de saúde, entre elas: infecção pelo vírus HIV ou pessoas que passaram por transplantes de órgãos.
Ao clicar no link, é possível ler a íntegra do texto que inspirou este tópico: https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/tipos/colo-do-utero#:~:text=O%20c%C3%A2ncer%20do%20colo%20do%20%C3%BAtero%20(CCU)%2C%20tamb%C3%A9m%20chamado,(chamados%20de%20tipos%20oncog%C3%AAnicos)
— Câncer colorretal
Com mais de 45 mil casos por ano, o câncer colorretal origina-se a partir de pequenas lesões nas porções finais do intestino (cólon e reto), chamadas de pólipos.
Geralmente surgem em decorrência de fatores genéticos e ambientais, como o tabagismo, alimentação com pouca ingestão de fibras, açúcar em excesso, exposição demasiada a radiação, histórico familiar de câncer.
O exame mais eficiente para detecção dos pólipos é a colonoscopia: procedimento realizado por pessoas a partir dos 45 anos e cuja periodicidade será definida pelo médico gastroenterologista. Se houver suspeita de doença, e sintomas como anemia, o especialista pode solicitar exames para identificar o sangue oculto nas fezes.
Para saber mais a respeito, clique no link abaixo:
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