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Assim como o mês de outubro é dedicado à prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama, novembro é tempo de alertar os homens quanto à incidência câncer de próstata que - de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) - atinge mais de 65 mil indivíduos anualmente.
A campanha Novembro Azul é um movimento mundial que buscar reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. A doença é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros – de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), e as maiores vítimas são homens a partir dos 50 anos, além de pessoas com presença da doença em parentes de primeiro grau, como pai, irmão ou filho.
Habitualmente confundindo com doenças benignas, como a hiperplasia - um aumento da glândula decorrente do envelhecimento - e a prostatite, uma infecção bacteriana, o tumor maligno é diagnosticado somente por meio do exame de toque retal, que deve ser realizado periodicamente a partir dos 50 anos para os homens sem histórico familiar ( que não possuem um parente próximo com a doença) e a partir dos 45 para os que têm casos na família.
Fique atento aos sintomas:
Na fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas e quando alguns sinais começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada, dificultando a cura. Na fase avançada, os sintomas são:
Prevenção e tratamento:
A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico). Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal.
A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.
Agora que você já sabe mais sobre a doença e o movimento Novembro Azul, procure seu médico e abandone os tabus. Quanto mais cedo ocorre o diagnóstico da doença maior é a chance de superá-la.
O Core-SP ciente de sua responsabilidade social, contribui para reforçar o movimento e conscientizar o público masculino sobre o cuidado com a saúde.
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Instituto Nacional do Câncer