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Mudanças nos prazos e métodos de pagamentos facilitam a concretização de negócios e impulsionam a retomada da economia.
O repasse de recursos ao Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Portes (Pronampe), foi prorrogado na última quarta-feira (19), pelo Governo Federal.
No início da pandemia no país, em março deste ano, já haviam sido liberados R$ 15,9 milhões em crédito, que se esgotaram em pouco mais de um mês, devido à alta procura.
Assim sendo, o Executivo e o Congresso negociaram um novo aporte de R$ 12 bilhões, vindos do programa de financiamento da folha de pagamento.
Outra iniciativa, que visa à recuperação econômica pós-pandemia, é a sanção da Medida Provisória 975, que disponibilizou aos empresários desse setor um crédito de R$ 10,9 bilhões, que poderão ser devolvidos por meio dos negócios cujo pagamento seja feito com as maquininhas de cartão.
O valor do empréstimo a ser pago pelas vendas futuras de mercadorias, não poderá ser maior que a média mensal das vendas de bens e prestações de serviço da empresa realizadas entre março de 2019 e fevereiro de 2020, limitado a R$ 50 mil, de acordo com a matéria publicada pelo site Correio Brasiliense.
A taxa de juros cobrada pela instituição financeira será de no máximo 6% e o empréstimo terá carência de 36 meses.
De acordo com o site G1 entre as exigências para participar da nova fase do Programa estão: ter tido vendas de bens ou prestações de serviços liquidadas em arranjos de pagamento em pelo menos um dos meses entre janeiro e março de 2020; e não ter, na data da formalização do empréstimo, operações de crédito ativas, celebradas fora do âmbito do Peac-Maquininhas, garantidas por recebíveis a constituir de arranjos de pagamento.
Para orientar os representantes comerciais sobre o PRONAMPE, a Procuradoria-Geral do Core-SP desenvolveu um material atualizado. Clique aqui para ter acesso ao conteúdo.