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Após a indústria crescer apenas 0,4% em junho deste ano, o comércio teve alta de 1,1% no segundo trimestre, mas também desacelerou o ritmo após quatro meses de alta. Foi o que demonstrou uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na quarta-feira (10), pelo site G1. Esta é a maior variação negativa desde dezembro, quando apresentou 2,9% de recuo nas vendas.
Das oito atividades analisadas no levantamento, apenas o segmento de farmácia, perfumaria, artigos médicos e ortopédicos teve alta de 1,3%. Medidas como a redução no preço de combustíveis e a elevação do valor de benefícios sociais, como o Auxílio Brasil, devem ter impacto positivo no saldo de crescimento do comércio, já que o Banco Central prevê um aumento de 1,98%.